Acosta, Graziela Zanotta

Bagatini, Daniel

Figueiredo, Paulo André Poli de

Melati, Fernanda

Müller, Fabiane Graeff

Rodrigues, Luciana Pestana

Tararuga, Leonardo Alexandre Peyre

Yoshioka, Akie

Lume 5.8

  Ciências da Saúde  155 EFEITOS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA SEM EQUIPAMENTO EM MULHERES PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA. Akie Yoshioka, Fernanda Melati, Graziela Zanotta Acosta, Luciana Pestana Rodrigues, Daniel Bagatini, Paulo André Poli de Figueiredo, Leonardo Alexandre Peyre Tararuga, Fabiane Graeff Müller, Luiz Fernando Martins Kruel (orient.) (UFRGS). A prática da hidroginástica tem sido difundida como alternativa de exercício devido aos benefícios sobre as capacidades físicas, dentre elas a força muscular. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de um treinamento de força sobre os grupos musculares flexores e extensores do cotovelo de praticantes de hidroginástica. A amostra foi composta por 17 indivíduos saudáveis do sexo feminino, com idade média de 56, 41± 8, 35 anos, participantes do programa de hidroginástica do Grupo de Pesquisa em Atividades Aquáticas da EsEF /UFRGS. O treinamento de força teve duração de 10 semanas (2 sessões semanais) e foi dividido em 3 mesociclos constituídos respectivamente por: 2 blocos de 2 séries de 30" com intervalo (INT) de 1'30'' entre séries (6 sessões); 2 blocos de 3 séries de 20" com INT de 1'40'' (6 sessões) e 2 blocos de 4 séries de 15" com INT de 1'45'' (8 sessões). O INT entre os blocos foi de 1'40''. Os exercícios foram: flexão/extensão unilateral do cotovelo na posição anatômica (1° bloco); flexão/extensão simultânea de cotovelos com ombros abduzidos a 90º (2º bloco), ambos sem equipamento e na máxima velocidade. A avaliação da força máxima dinâmica foi realizada através do teste de uma repetição máxima (1 RM) nos equipamentos de musculação polia baixa (flexores do cotovelo) e polia alta (extensores do cotovelo). Para analisar os resultados utilizou-se a estatística descritiva e o teste t de Student (p< 0, 05). Os resultados demonstraram aumento estatisticamente significativo na força muscular após o período de treinamento, mesmo sem o uso de equipamento resistivo. O aumento médio para os flexores do cotovelo foi 7, 76% (0, 720 kg) e para os extensores do cotovelo foi 20, 68% (2, 560 kg). Conclui-se que a hidroginástica pode contribuir para um aumento da força máxima dinâmica dos grupos musculares flexores e extensores do cotovelo de indivíduos do sexo feminino.       

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Efeitos de um treinamento de força sem equipamento em mulheres praticantes de hidroginástica

Efeitos de um treinamento de força sem equipamento em mulheres praticantes de hidroginástica

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