Bumaguin, Daniela Benzano

Diemen, Lísia Von

Inciardi, James

Kessler, Felix Henrique Paim

Paim, Kelly

Silva, Flávia Fernando Lima

Silveira, Kenia Fogaça da

Surrat, Hilary

Valverde, Tatiana

Walcher, Mariana Gehlen

Lume 5.8

Ciências da Saúde   598  ANÁLISE SANGÜÍNEA E URINÁRIA DE ALUMÍNIO EM USUÁRIOS E NÃO-USUÁRIOS DE CRACK. Kenia Fogaça da Silveira, Mariana Gehlen Walcher, Tatiana Valverde, Flávia Fernando Lima Silva, Lísia Von Diemen, Daniela Benzano Bumaguin, Felix Henrique Paim Kessler, Kelly Paim, Hilary Surrat, James Inciardi, Flavio Pechansky (orient.) (ULBRA). Introdução: O Alumínio (Al) é encontrado em grandes quantidades na natureza e está associado a alterações neurológicas e cognitivas. Como no Brasil, o uso de latas de Al para o consumo de crack, sob forma de cachimbo, é muito comum esse estudo visa quantificar os níveis de Al no organismo, em função de sua toxicidade poder significar dano neurológico crônico. Objetivos: Avaliar a concentração de Al no sangue e urina de usuários e não-usuários de crack. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo transversal comparado com 30 usuários de crack e 25 usuários, ou não, de outras drogas, provenientes de Porto Alegre e região metropolitana, com idade acima de 17 anos, sendo excluídos indivíduos com distúrbios psiquiátricos que impedissem a realização da entrevista. Os 55 sujeitos foram questionados sobre dados sócio-demográficos, contato com fontes de contaminação por Al (panela, água, medicamentos) e uso de SPA, além de perguntas acerca do uso de crack aos usuários. Por fim, coletaram-se amostras de sangue e urina. Resultados: Média de idade (anos): usuários (25, 8) e não-usuários (37, 8) (p<0, 001). Os usuários de crack fumavam em média 20 pedras/mês (intervalo interquartil 10-30). Constatou-se um maior nível urinário de Al nos usuários de crack (p<0, 001), sem significância estatística na análise sangüínea. Conclusões: Os usuários de crack apresentaram significativa diferença nos níveis urinários de Al, comparados aos não usuários. Não houve significância nos níveis sanguíneos. 303 

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Análise sangüínea e urinária de alumínio em usuários e não-usuários de crack

Análise sangüínea e urinária de alumínio em usuários e não-usuários de crack

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Lume 5.8