Bastiani, Fabiane

Bertinetti, Liane Tavares

Billodre, Mauro Nör

Crema, Leonardo Machado

Diehl, Luisa Amalia

Fachin, Andrelisa

Krolow, Rachel

Noschang, Cristie Grazziotin

Nunes, Edelvan

Peres, William

Trevisan, Taciana Carniel

Lume 5.8

Ciências Biológicas   462  CONSUMO DE DIETA ALTAMENTE PALATÁVEL NA VIGÊNCIA DE UM MODELO DE ESTRESSE REPETIDO EM RATOS MACHOS. Andrelisa Fachin, William Peres, Cristie Grazziotin Noschang, Rachel Krolow Santos Silva, Liane Tavares Bertinetti, Mauro Nör Billodre, Edelvan Nunes, Taciana Carniel Trevisan, Fabiane Bastiäni, Luisa Amália Diehl, Leonardo Machado Crema, Carla Dalmaz (orient.) (FFFCMPA). Tem sido sugerido que alimentos palatáveis sejam utilizados pela população como uma forma de reduzir o estresse e aliviar angústias psicológicas. Dados de nosso laboratório sugerem que animais repetidamente estressados apresentam maior consumo de alimentos palatáveis quando expostos a esse alimento por curto período de tempo. A importância da obesidade para a saúde pública estimula a investigação da relação entre estresse crônico e ingestão de alimentos palatáveis e também como a ingestão desses alimentos pode diminuir o estresse. Nosso objetivo é avaliar se a oferta continua de alimentos palatáveis (ricos em carboidratos simples e gordura) promove um aumento do consumo calórico, relacionando este com a presença ou não do estresse. Ratos Wistar, machos, adultos, foram divididos em 4 grupos, em caixas de 2 a 3 animais, separados de acordo com a dieta recebida (ração ou ração + 405 chocolate). Foram então subdivididos em controle ou estressados (submetidos a estresse por contenção, 1h/dia, 5 dias/semana), durante 3 semanas. Foram avaliados a ingestão de ração, de chocolate e de água e o peso corporal durante o tratamento. Os dados foram analisados por ANOVA de medidas repetidas, usando dieta e estresse como variáveis. Observamos que todos os animais ganharam peso, significando que esse tipo de estresse é relativamente ameno. Não houve diferença entre os grupos (estressado e controle) no consumo de ração ou de chocolate, assim como não houve diferença no ganho de peso. Esses são dados preliminares e análises com maior número de animais deverão ser realizadas, porém, até o momento, pode-se sugerir que esse tipo de estresse repetido não ocasiona, ao menos em ratos machos, aumento no consumo de alimento palatável no período estudado, quando esse alimento é oferecido cronicamente.  

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Consumo de dieta altamente palatável na vigência de um modelo de estresse repetido em ratos machos

Consumo de dieta altamente palatável na vigência de um modelo de estresse repetido em ratos machos

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