Bertoluci, Carolina

Boaz, Solange Klöckner

Chiesa, Daniela

Ferreira, Bianca Gubiani

Knorst, Marli Maria

Lourenço, André Luis Alvares

Menna Barreto, Sérgio Saldanha

Segatto, Majoriê Mergen

Portuguese

Lume 5.8

 Rev HCPA 2004; 24 (Supl) 224 objetivo de padronizar a conduta médica. Objetivos:Avaliar o efeito das recomendações do protocolo assistencial de AA no quarto ano de sua implantação no Serviço de Emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Causistica:Estudo de coorte, antes e depois da implantação de recomendações para manejo da AA no setor de adultos (idade > ou = 12 anos) do referido Serviço, avaliando o impacto sobre a avaliação objetiva da gravidade, solicitações de exames, uso de terapêutica recomendada, uso de terapêutica não-recomendada e desfechos da crise.Resultados:Na fase pré-implantação (2001), foram estudados 108 pacientes; nas fases pós-implantação, foram estudados: 96 pacientes em 2002, 97 em 2003 e 98 em 2004. Houve aumento na utilização da oximetria de pulso (de 8,3% para 77,1%, 88,7% e 95,9%; p<0,001) e do pico de fluxo expiratório (de 4,6% para 20,8%, 28,9% e 48,0%; p<0,001). Ocorreu aumento na utilização de recursos radiológicos (de 33,3%, 65,6%, 50,5% e 61,2%; p<0,001) e de hemograma (de 11,1% para 25,0%, 20,6% e 23,5%; p=0,016). Embora a utilização geral de corticóide não tivesse modificado, houve aumento no uso de corticóide oral (de 8,3% para 31,3%, 28,1% e 34,7%; p<0,001). Houve aumento na utilização do spray de 0% em 2001 e 2002 para 15,5% e 21,4%; p <0,001). Houve redução na utilização da aminofilina intravenosa de 11,1% para 5,2%, 2,1% e 3,1%. Não foi observada diferença no tempo de permanência na SE nem nas taxas de internações e de altas. Conclusões:A aplicação do protocolo assistencial de AA na sala de emergência obteve efeito positivo com maior utilização de medidas objetivas na avaliação da gravidade e maior utilização de corticóide oral e da utilização do spray, porém não teve repercussão sobre desfechos.   PREDITORES DE MUDANÇAS NA QUALIDADE DE VIDA APÓS REABILITAÇÃO PULMONAR EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. . Lourenço ALA , Bertoluci C , Segatto MM , Ferreira BG , Chiesa D , Boaz SK , Menna-Barreto SS , Knorst MM . Serviço de Pneumologia - HCPA e Departamento de Medicina Interna, UFRGS. . HCPA - UFRGS. Fundamentação:A reabilitação pulmonar (RP) é recomendada para pacientes sintomáticos com DPOC e tem um impacto positivo no desempenho físico e qualidade de vida (QV). Entretanto, os determinantes da mudança na QV após RP permanecem desconhecidos. Objetivos:Identificar preditores de mudança qualidade de vida após RP em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).Causistica:Foram incluídos 46 pacientes estáveis e ambulatoriais em um programa de RP de oito semanas. O programa consiste de reuniões educacionais semanais e seções supervisionadas de exercícios em bicicleta ergométrica três vezes por semana. Espirometria, distância caminhada em 6 minutos (DC6M), dispnéia em repouso e no exercício, QV (Questionário Respiratório Saint George) e conhecimento sobre a doença foram avaliados antes (T0) e após RP (T1). Os pacientes foram divididos em 2 grupos dependendo da melhora na QV: Responsivos (R, diminuição de pelo menos 4 pontos após RP) ou não-responsivos (NR, menos de 4 pontos ou sem mudanças na QV). Tanto mais elevado o escore no questionário pior a QV do paciente. Resultados:No T1, 83% dos pacientes mostraram melhora na QV de acordo com o critério definido. Idade, sexo, VEF1% do previsto, DC6M, saturação arterial, dispnéia em repouso e no exercício não foram significativamente diferentes entre os dois grupos no T0. O grupo R apresentou um maior escore no 16,2;17,3 vs 44,7questionário em T0 (pior QV) que o grupo NR ( 60,4 p<0,001). Houve uma correlação significativa e negativa entre a mudança na QV após RP e o escore de QV em T0 (r= -0,526, p=0,0002). Uma análise de regressão foi realizada usando a mudança na QV como variável dependente. Apenas idade e escore de QV em T0 permaneceram no modelo, e explicaram 34% da variância da QV após RP. Conclusões:O escore de QV antes da RP é o melhor preditor de mudanças na QV após RP em pacientes com DPOC. Apoio - FIPE/HCPA e CNPq   PREDITORES DE MUDANÇA NA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO APÓS REABILITAÇÃO PULMONAR EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. . Segatto MM , Bertoluci C , Ferreira BG , Lourenço ALA , Chiesa D , Boaz SS , Knorst MM , Menna Barreto SS . Serviço de Pneumologia- HCPA e Departamento de Medicina Interna , UFRGS. . HCPA - UFRGS. Fundamentação:Os benefícios da Reabilitação Pulmonar (RP) estão bem estabelecidos. No entanto, os determinantes de mudança no desempenho físico após RP não são conhecidos. Objetivos:O objetivo deste estudo é identificar preditores de mudança na capacidade de exercício após RP em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Causistica:Foram incluídos 46 pacientes ambulatoriais com DPOC estável na RP de 8 semanas. RP consiste em reuniões educacionais semanais e sessões de exercícios supervisionados em bicicleta ergométrica três vezes por semana. Espirometria, distância caminhada em 6 minutos (DC6M), dispnéia ao repouso e durante exercício (Escala de Borg), qualidade de vida (QV, Questionário Respiratório Saint George) e conhecimentos sobre a doença foram analisados antes (T0) e depois do RP (T1). Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o DC6M após o RP: responsivos (R, melhora de no mínimo 54m após PRP) ou não responsivos (NR, menos de 54m ou nenhuma mudança na distância caminhada).Resultados:No T1, 50% dos pacientes mostraram melhora na DC6M de acordo com o critério estabelecido. Não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto à idade, sexo, VEF1 (% do previsto), saturação arterial de oxigênio, dispnéia em repouso ou no exercício e QV no T0. A distância caminhada antes do RP (T0) foi significativamente inferior no grupo R em comparação com o grupo NR (R:331±90 vs NR:442±67; p<0.001). Houve correlação significativa entre a melhora na DC6M após o RP e a distância caminhada no T0 (r=-0.716, p<0.001). Numa análise de regressão utilizando a melhora do desempenho na DC6M após RP como variável dependente, a DC6M no T0 (variável independente) explicou 50% da variância da distância percorrida após RP. Conclusões:A DC6M basal, isto é, antes da reabilitação é o melhor preditor de mudança no teste da caminhada após RP em pacientes com DPOC.Apoio - FIPE/HCPA e CNPq   EFEITO DO EXERCÍCIO SOBRE A LIBERAÇÃO DE IL-1 BETA, IL-6 E TNF-ALFA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. . Ferreira BG , Segatto M , Chiesa D , Pinho RA , Knorst MM . Serviço de Pnerumologia . HCPA. Fundamentação:A atividade física intensa induz resposta inflamatória subclínica e aumento nos níveis plasmáticos de citocinas pró-inflamatórias (TNF alfa, IL-1 beta e IL-6). Objetivos:O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a liberação de citocinas e o exercício físico regular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Causistica:Estudo prospectivo, com 18 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a grave, divididos em dois grupos: 

Preditores de mudanças na qualidade de vida após reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/944/1/000453806.pdf

Preditores de mudanças na qualidade de vida após reabilitação pulmonar em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

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