Recursos de informação numa IES: o repositório institucional

Abstract

Em Portugal, tal como noutros países, o Movimento de Acesso Livre ao Conhecimento materializou-se no aparecimento e consolidação de Repositórios Institucionais, Temáticos ou Híbridos e na publicação de revistas em Acesso Aberto. Em particular, os Repositórios constituíram-se como instrumentos destinados à preservação da memória científica das instituições, como ferramentas de apoio à visibilidade do trabalho desenvolvido pelos investigadores e das próprias instituições e, mais recentemente, como meios de monitorização e avaliação do desempenho de docentes e investigadores.O facto de crescentemente os Repositórios guardarem e facilitarem o acesso a volumes de informação consideráveis, cuja proveniência atesta, em grande medida, a sua qualidade, permite que encaremos os Repositórios como recursos de informação que devem ser utilizados nas Instituições de Ensino Superior (IES) e não só, a par de outros recursos de informação, nomeadamente os eletrónicos (caso das bases de dados comerciais).Contextos de crise e de restrições financeiras obrigam a uma análise muito ponderada dos custos envolvidos na manutenção dos Repositórios (infraestrutura tecnológica necessária à sua implementação e manutenção, procedimentos envolvidos no fornecimento de serviços de valor acrescentado, estratégias de preservação) motivo pelo qual a existência de informação relativamente ao nível de conhecimento e de utilização que deles têm os utilizadores das Bibliotecas constitui um imperativo. (Amante, p. 200)Com o objetivo de apurar o nível de conhecimento e de utilização do Repositório ISCTE-IUL enquanto recurso de informação, a par de outros recursos de informação existentes na Biblioteca, foi aplicado um inquérito por questionário a docentes, investigadores e estudantes dos vários ciclos de ensino.São os resultados obtidos da análise das respostas a este questionário que apresentamos nesta Comunicação

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