Quase três séculos se passaram sem que houvesse qualquer desenvolvimento na prática médica na maior colônia portuguesa. Esse comportamento era proposital para impedir a autonomia do território colonial. Com a fuga da família real para o Brasil em 1808, por motivos políticos, houve necessidade de executar profundas mudanças nesse contexto. Os autores deste trabalho fazem uma revisão bibliográfica procurando enfatizar a importância dessas modificações ocorridas para o ensino médico e da medicina brasileira