Introdução: O saneamento básico é um direito assegurado pela Constituição Federal e definido pela Lei nº. 11.445/2007 como o conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais. Mas a realidade em diversas cidades brasileiras é totalmente ao contrário do que a constituição determina, de acordo com dados do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) de 2017, cerca de 45% dos brasileiros não tem acesso à coleta do esgoto, apenas 43% do esgoto gerados no país são tratados e 12% são tratados individualmente por fossas sépticas. A expectativa é que até 2035 esteja sanado este problema, com um grande investimento de 150 bilhões. Objetivo: O objetivo deste trabalho é relatar de forma superficial o cenário que ocorre nas dez piores cidades em saneamento básico, destacando-se as primeiras no ranking, as quais são, Porto Velho, Ananindeua e Belém que estão bem a baixo da média do brasil que está em 59,7%. Materiais e Métodos: Realizou-se buscas para se obter esses dados em informativos acadêmicos e de pesquisa, estudando, analisando e colhendo informações. As informações foram compiladas e apresentadas em forma de gráficos. Considerações: É triste saber que nada é investido para melhorar o sistema nessas cidades, pois com todos os problemas gerados a população e ao meio ambiente fornece, deve ser tratado e devolvido de forma justa para todos e não para alguns privilegiados. Dos 10 piores municípios do Ranking, três são do Rio de Janeiro, 01 do Rio Grande do Sul e dois do Pará. Rio Branco (AC); Gravataí (RS); Duque de Caxias (RJ); Nova Iguaçu (RJ); São Gonçalo (RJ); Macapá (AP); Manaus (AM); Santarém (PA); Ananindeua (PA); Porto Velho (RO)