Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Abstract
El turista / visitante del Centro Cultural Banco do Brasil Brasília resignifica los espacios mientras que el Centro, como anfitrión, se adapta a esa necesidad. Este artícolo refleja cómo el movimiento del espacio cambió la relación entre la sociedad y el patrón, Banco do Brasil, con el CCBB. Y esto está teniendo en cuenta el turismo y su valor simbólico en un ambiente uma vez inhóspito y actualmente vivaz en sus lugares de transmutación constante. El texto sigue debatendo qué es lo que lleva a una instituición financeira a invertir en un segmento que no es suyo, concentrando las inversiones en espacios con equipo próprio, prediciendo la programación regular y diversificada. El tan aclamado "siéntase como en casa" puede hacer que el visitante no sea deseado si no acepta las reglas del lugar - y él tiene muchas maneras de hacerlo. Sin embargo, el CCBB ocupó el edificio Tancredo Neves, convirtiéndose en uno de los sítios más agradables de la capital federal. El hecho costó al edificio su propio nombre, porque todos aquellos que buscan por la programación cultural ofrecida no se refieren al complejo por su nombre de bautismo. El conjunto arquitectónico, inaugurado para ser el centro de formación de los empleados del Banco do Brasil, se convirtió en sinónimo de ocio centrado en las más diversas audiências. El flujo de visitantes es constante, hasta el punto de transformar el CCBB/DF em el segundo Museo/Centro Cultural más visitado en Brasil. Su hospitalidad es un elemento reconocido y reforzado, ya sea en la prensa, en los médios de comunicación y en las redes sociales y, especialmente, en las demonstraciones de los visitantes. En las reflexiones sobre el espacio, paisaje, territorio y lugar, se reconoce el ambiente como productor de algo singular, que existe en función de construcciones de memoria colectiva - y esto se debe a la apropiación de CCBB por el ciudadano.O turista/visitante do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB) ressignifica os espaços enquanto o Centro, como anfitrião, adapta-se a essa necessidade. Este artigo repercute como a movimentação do espaço modificou o relacionamento da sociedade e do próprio mecenas, o Banco do Brasil, com o CCBB. E isso levando-se em conta o turismo e seu valor simbólico sobre um ambiente outrora inóspito e atualmente vivaz em seus lugares em constante transmutação. O texto ainda aborda o que leva uma instituição financeira a investir em um segmento que não é o seu, concentrando recursos em espaços com equipamentos próprios, prevendo programação regular e diversificada. O tão aclamado “sinta-se em casa” pode tornar o visitante indesejado, caso não aceite as regras do lugar – e ele tem inúmeras formas de fazê-lo. No entanto, o CCBB ocupou o Edifício Tancredo Neves, tornando-se um dos sítios mais aprazíveis na capital federal, ao transformar-se continuamente. O fato custou ao prédio o próprio nome, pois todos os que buscam pela programação cultural oferecida não se referem ao complexo pelo seu nome de batismo. O conjunto arquitetônico, inaugurado para ser o centro de formação dos funcionários do Banco do Brasil, tornou-se sinônimo de lazer voltado para os mais diversos públicos. O fluxo de visitantes é constante, ao ponto de transformar o CCBB DF no segundo museu/centro cultural mais visitado do Brasil. Sua hospitalidade é um elemento reconhecido e reforçado, seja na imprensa, nas mídias e redes sociais e, especialmente, nas manifestações dos visitadores. Nas reflexões sobre espaço, paisagem, território e lugar reconhece-se o ambiente como produtor de algo singular, que existe em função de construções de memória coletiva – e tal se dá em função da apropriação do CCBB pelo cidadão.The tourist / visitor of the Centro Cultural Banco do Brasil Brasília remeans the spaces while the Center, as a host, customizes itself adapting to this need. This article reflects how the movement of space changed the relationship between society and the patron, Banco do Brasil, with the CCBB, to invest in a segment that has nothing to do with its own business, putting money in spaces with its own equipment, with a regular and diversified programming. The so acclaimed "feel at home" can make the visitor unwanted if he does not accept the rules of the place – and he has many ways to do that. However, the CCBB has been occupied the Tancredo Neves building, becoming one of the most pleasant places in the federal capital, by continually becoming. The fact cost the building its own name, because all who seek the cultural program offered or even have a picnic or meditate do not refer to the complex by its name of baptism. The CCBB became synonymous of leisure by continually transforming its space. The architectural ensemble was created in the 1990's to be the training center for Banco do Brasil employees and a little more than 10 years later, it occupies almost the whole space formed by 23 thousand square meters. The flow of visitors is constant, raising the CCBB DF to the second most visited museum / cultural center in Brazil. Its hospitality is a recognized and reinforced element, whether in the press, in the media and social networks and, especially, in the demonstrations of its audience. In the reflections about space, landscape, territory and place, one recognizes the ambience as producer of something singular, that exists because of the construction of collective memory - and this is due to its appropriation by the citizen