Relação entre lordose lombar e desempenho da musculatura abdominal em alunos de fisioterapia

Abstract

Knowing that the middle of the corporal weight is in stable balance on lumbar spine, all muscles that estebilize this place are important, in special abdominals muscles. This muscles attire lateral, anterior and posterior walls of trunk, they work that on band that contains all visceras, they help in balance and work directement in the static and dynamic of pelvis, been much important for body’s posture. There isn’t cientific prove that the habilit of the abdominals muscles is realy connect with the relax erect posture and consequently with the lumbar lordose angle. With the object to connect the abdominal strength and the angle of lumbar lordose was use for measure the angle of lumbar lordose using radiographys of lumbar spine maked with ortostatic position, and the abdominal performance with help of the esfigmomanometryc. For this study, evaluated fifty physiotherapy’s students of University State of Londrina without symptoms, with median age of 22.08; this, five were men and fourty five were women. Like result, wasn’t meet significant correlation between these parameters analised.Sabendo-se que a metade do peso corporal está em equilíbrio estável sobre a coluna lombar, toda a musculatura estabilizadora desta região é importante, em especial os músculos abdominais. Esses músculos revestem as paredes laterais, anterior e posterior do abdome, agindo como uma espécie de cinta que contém as vísceras, auxiliam no equilíbrio e atuam diretamente na estática e na dinâmica da pelve, sendo muito importante para a postura do corpo. Não há comprovação científica de que a habilidade da musculatura abdominal esteja realmente relacionada com a postura ereta relaxada e conseqüentemente com a angulação lordótica lombar. Com o objetivo de relacionar a força abdominal e o ângulo da lordose lombar, foi utilizado como medida o ângulo da lordose lombar com o auxílio de radiografias da região lombar realizadas com o indivíduo em posição ortostática, e a performance abdominal com o auxílio de um esfigmomanômetro. Para esse estudo foram avaliados 50 alunos assintomáticos do curso de fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina, com idade média entre 22,08 anos; destes, 5 eram homens e 45, mulheres. Como resultado, não foi encontrada correlação significante entre os parâmetros analisados

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