Pesquisa ativista e a comunicação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras

Abstract

En este artículo realizo una breve revisión bibliográfica sobre la aplicación de la metodología pesquisa activista - observando sus semejanzas y distinciones con la pesquisa-acción y pesquisa participante - en una tesis de doctorado que trata de la Comunicación en la vida de mujeres negras brasileñas a partir del uso y apropiación de las Tecnologías de la Comunicación (TIC). Para ello, recurro a Hale (2001, 2008), Vargas (2008), para tratar de la pesquisa activista; a Borda (1978), Thiollent (2011), Brandão y Borges (2007) y a Peruzzo (2005), que discurren sobre investigación-acción, pesquisa participante y pesquisa-acción. El estudio aun apunta para las posibilidades de la pesquisa activista, por ejemplo, potencializar reflexiones e intervenciones sobre las luchas de las mujeres negras brasileñas, por medio de la Comunicación, de cuatro organizaciones no gubernamentales (Ong).In this article, I provide a brief bibliographic review on the application of activist research methodology - observing its similarities and distinctions with action-research and participant research - in a doctoral thesis that deals with Communication in the lives of black Brazilian women, in terms of their employment and utilization of Communication Technologies (CT). In that sense, I turn to Hale (2001, 2008), Vargas (2008) in order to address activist research; (1978), Thiollent (2011), Brandão and Borges (2007) and Peruzzo (2005), who discuss action-investigation, participatory research and action-research. This study, also, draws attention to the possibilities of activist research, eg.: reflections and interventions in the realm of the struggles of black Brazilian women through Communication, focusing on four non-governmental organizations (NGOs).Neste artigo faço uma breve revisão bibliográfica sobre a aplicação da metodologia pesquisa ativista – observando suas semelhanças e distinções em relação à pesquisa-ação e à pesquisa participante – em uma tese de doutorado que trata da comunicação na vida de mulheres negras brasileiras, a partir do uso e apropriação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Para isso, recorro a Hale (2001, 2008) e Vargas (2008), para tratar da pesquisa ativista; Borda (1978), Thiollent (2011), Bringel e Maldonado (2016), Bringel e Varella (2017), Brandão e Borges (2007), e a Peruzzo (2005), que discorrem sobre investigação-ação, pesquisa participante e pesquisa-ação. O estudo aponta as possibilidades de a pesquisa ativista potencializar reflexões e intervenções sobre as lutas das mulheres negras brasileiras por meio da comunicação, de quatro organizações não governamentais (ONGs)

    Similar works