Uma moeda impossível, um corpo inesgotável: a economia sadiana no século XX entre Georges Bataille e Pierre Klossowski

Abstract

We have read D.A.F. de Sade in Pierre Klossowski's Sade mon prochain (1947) and Georges Bataille's La valeur d'usage La valeur d'usage de D.A.F. de Sade, O.C. II, (1929-1940), alongside the preface dedicated to Justine (1958). Based on these texts, we intend to discuss the aspects of a Sadean economy as an operation of shift in literary values, or how decadence can be sustained as a romanesque value as a means to composing an impossible body.Será feita uma leitura de D.A.F. de Sade em Pierre Klossowski, Sade Mon Prochain, 1947, e em Georges Bataille, La valeur d'usage de D.A.F. de Sade, O.C. II, 1929-1940, ao lado do prefácio dedicado a Justine, em 1958. A partir desses textos, serão discutidos os aspectos de uma economia sadeana como uma operação de mudança de valores literários ou como a decadência pode ser sustentada como um valor romanesco para a composição de um corpo impossível

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