O processamento do sujeito ex(im)plícito nas marcas de pretérito-mais-que-perfeito em contos publicados na imprensa paulista

Abstract

Nas publicações midiáticas podemos verificar a trajetória de determinados usos e como tais usos são sensíveis às necessidades comunicativas de diferentes gerações. Neves (2004: 130) relaciona tais necessidades com a gramaticalização e afirma que a formação de novos usos pode ocorrer de forma a satisfazer necessidades linguísticas não satisfeitas ou podem desenvolver-se a despeito da existência de estruturas velhas funcionalmente equivalentes. Ao assumirmos tal pressuposto respeitante à gramaticalização, pretendemos verificar e registrar a trajetória das marcas de pretérito-mais-que-perfeito e a relação que elas estabelecem com o processamento do sujeito ex(im)plícito em contos publicados na imprensa paulista do séc. XX, bem como as possíveis motivações que fundamentam a concorrência entre ela

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