Choline and betaine in purified diets for Nile tilapia (Oreochromis niloticus)

Abstract

Metabolic problems detected in intensively raised Nile tilapia (Oreochromis niloticus) are credited to possible sub-supplementation of coline in commercial feeds. To investigate the utilization of choline and betaine as feed supplement for the Nile tilapia, groups of 10 fingerlings (5.09 ± 0.14 g) stocked in 30 PVC cages (60 L), kept under controlled environmental conditions inside 1000-L plastic pools, were fed to satiation, for 42 days, with purified diets supplemented with 0, 375, 750, 1125, 1500 or 1875 mg of choline chloride per kg of feed. Trial was set up in an incomplete, totally randomized block design (n=5). There were no significant differences among treatments for total body and liver lipid contents, and survival rate (S%); there were significant differences for weight gain (WG) and food conversion ratio (FCR) between the control and all the other treatments, but not between supplementation levels. A second trial (52 days) evaluated the effects of higher rates of choline -- 1250 or 2500 mg per kg of feed, and the substitution of choline by betaine in the diets -- 1000, 2000 or 3000 mg of betaine per kg of feed. There were no significant differences among treatments for total body and liver lipid contents, and S%, but the FCR and WG of fish fed betaine-supplemented and control diets were significantly worse. There were no differences on the performance among groups fed the choline-supplemented diets. Supplementation of 375 mg of choline per kg of feed met nutritional requirements of Nile tilapia, and betaine did not substitute choline effectively in diets for the species.Problemas metabólicos observados em produções intensivas de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) têm sido relacionados à deficiência de colina nas rações. Com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação dietética da colina na nutrição da espécie, rações purificadas contendo 0; 375; 750; 1.125; 1.500 ou 1.875 mg de cloreto de colina por kg, foram administradas ad libitum por 42 dias a tilápias do Nilo (5,09 ± 0,14 g), estocados em gaiolas de PVC atóxico (volume = 60 L), alojadas em caixas de polipropileno de 1000 L, em ambiente com condições controladas de temperatura e luminosidade, num delineamento experimental em blocos incompletos casualizados, com três parcelas por bloco (n=5). O ganho de peso (GDP) e o índice de conversão alimentar (ICA) de todos os tratamentos foram superiores ao controle. Não foram observadas diferenças para a quantidade de lipídios no fígado e tecido corporal, e sobrevivência (S%). Num segundo experimento, os peixes foram alimentados com rações suplementadas com 1.250 ou 2.500 mg de cloreto de colina por kg; ou 1.000; 2.000 ou 3.000 mg de betaína por kg. Não foram observadas diferenças significativas para S% e acúmulo de lipídeos hepáticos ou corporais; o ICA e GDP dos tratamentos suplementados com colina foram superiores aos dos tratamentos suplementados com betaína, mas não diferiram entre si. Níveis de suplementação superiores a 375 mg de cloreto de colina por kg de alimento melhoram o ICA e o GDP da tilápia do Nilo, mas a betaína não substitui efetivamente a colina em rações para a espécie

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