Comparação entre instrumentos de mensuração das consequências do trauma crânio-encefálico

Abstract

Traumatic brain injury (TBI) is considered the most important cause of disability among young people and the most common neurological cause of morbidity. Consequently, there is increasing interest in scales to monitor recovery in TBI. Among these scales, two have been widely adopted: the Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Disability Rating Scale (DRS). The purpose of this paper is to compare the results found in DRS and in the original and extended GOS. Sixty-three closed-head injury victims, aged between 12 and 65, on an outpatient follow-up program at a trauma center in the city of São Paulo, with 6 months to 3 years post-TBI, had their characteristics and outcomes assessed. When comparing the results obtained by the scales, it was concluded that although the three of them were strongly correlated, extended GOS showed to be more sensitive in detecting changes in victims with better post-traumatic conditions.El traumatismo encéfalocraneano (TEC) es considerado la más importante causa de incapacidad entre jóvenes y la más frecuente de morbilidad neurológica. En consecuencia, hay un creciente interés en instrumentos para monitorear la recuperación después de ocurrido el TEC. En este contexto, la Escala de Resultados de Glasgow (ERG) y la Disability Rating Scale (DRS) son instrumentos bastante utilizados. La actual investigación tiene como objetivo comparar los resultados observados con el uso de la DRS, ERG original y ampliada. Para alcanzar ese propósito, fueron evaluadas las consecuencias post trauma de 63 víctimas de TEC, con edad entre 12 y 65 años, en seguimiento ambulatorio en un centro de trauma de la ciudad de Sao Paulo, entre seis meses y tres años después del TEC. La comparación de los resultados permitió concluir que, no obstante que las tres escalas estén fuertemente correlacionadas, la ERG ampliada se destacó por su mayor sensibilidad para detectar alteraciones en las víctimas con mejores condiciones post-traumáticas.O trauma crânio-encefálico (TCE) é considerado a causa mais importante de incapacidades entre jovens e a mais freqüente causa neurológica de morbidade. Em conseqüência, há um crescente interesse em instrumentos para monitorizar a recuperação após sua ocorrência. Nesse contexto, a Escala de Resultados de Glasgow (ERG) e a Disability Rating Scale (DRS) são instrumentos bastante utilizados. A atual investigação tem como objetivo comparar os resultados observados com o uso da DRS, ERG original e ampliada. Para atingir esse propósito, foram avaliadas as conseqüências pós-trauma de 63 vítimas de TCE contuso, com idade entre 12 e 65 anos, em seguimento ambulatorial em um centro de trauma da cidade de São Paulo, entre seis meses e três anos após TCE. A comparação dos resultados permitiu concluir que, embora as três escalas fossem fortemente correlacionadas, a ERG ampliada destacou-se pela sua maior sensibilidade para detectar alterações nas vítimas com melhores condições pós-traumáticas

    Similar works