“To Play or not to Play”: O fenômeno do 'tocar sensorial' e as intervenções musicoterapêuticas

Abstract

Pacientes psicóticos, por conta de sua patologia, não dispõem de um espaço psíquico para chegar à simbolização, o que significa, em termos músico-terapêuticos, que eles não são capazes de criar uma forma musical na qual eles poderiam existir como sujeitos. Portanto, a transição musical e terapêutica do 'tocar' ou da 'execução sensorial' (não tocar) à forma musical (improvisação) é uma condição básica para o tratamento de qualquer psicótico. São examinadas, aqui, as intervenções musicais e musicoterapêuticas específicas em improvisação clínica.status: publishe

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