Na análise dos Regimentos da Inquisição de Portugal de 1640 e 1774, observaram-se as formas da ação intolerante, sob a ótica da teoria do imaginário e da narrativa histórica. Os Regimentos representam perfis pedagógicos específicos (medo e desprezo) e refletem as motivações históricas que marcaram as nuances das legislações inquisitoriais ao longo dos séculos XVII e XVIII