Avaliação do consumo de recursos ergogênicos nutricionais por praticantes de Artes Marciais em uma academia da cidade de Curitiba-PR

Abstract

O objetivo desse estudo foi avaliar o consumo de recursos ergogênicos nutricionais por praticantes de AM em uma academia da cidade de Curitiba-PR. O consumo de recursos ergogênicos nutricionais por praticantes de artes marciais foi determinado aplicando-se um questionário adaptado de Schneider e colaboradores (2008). A amostra do estudo foi composta por 25 lutadores, sendo 68% homens, com idade média de 24,9 anos, que treinavam nos períodos da manha tarde e da noite. O consumo de recursos ergogênicos foi relatado por 44% (n=11) da amostra. Os suplementos mais consumidos foram os aminoácidos de cadeia ramificada com 72,7% (n=8), com o objetivo de recuperação muscular. Observou-se que 37% (n=4) das indicações de uso foram feitas por nutricionistas, 27% (n=3) por amigos, 18% (n=2) pelo próprio individuo e 18% (n=2) pelo treinador. Conclui-se que a maioria dos investigados não fazia o uso de recursos ergogênicos e que apesar da amostra ter recebido orientação de um profissional especializado ainda é necessário um maior acompanhamento profissional nessa população, para garantir o uso correto dessas substancias ergogênicas, além de avaliar a real necessidade do uso das mesmas. ABSTRACTEvaluating consumption of nutritional ergogenic resource for martial arts at an academy in the city of Curitiba-PRThe purpose of this study was to evaluate the consumption of nutritional ergogenic resources for MA practitioners in a fitness center in Curitiba-PR. The consumption of nutritional ergogenic resources by martial arts was determined by applying a questionnaire adapted of Schneider and employees (2008). The study sample has 25 fighters, 68% men (mean 24,9 years old) who trained at morning and evening. Consumption of ergogenic resources was reported by 44% (n = 11) of the sample. The supplements were consumed more branched chain amino acids with 72.7% (n = 8) for the purpose of muscle recovery. It was observed that 37% (n=4) of the intended use was made by nutritionists, 27% (n=3) for friends, 18% (n=2) by itself and 18% (n=2) for coach. We conclude that most of the investigated did not make use of ergogenic resources and that although the sample receiving leading from a qualified professional greater career support is still needed in this population, to ensure the correct use of these ergogenic substances, and to evaluate the real need to use them

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