AVALIAÇÃO DO EFEITO DE EXTRATO AQUOSO DAS FOLHAS DE LUEHEA DIVARICATA NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTENO FÍGADO DE RATOS COM DOR NEUROPÁTICA.

Abstract

As plantas medicinais têm sido utilizadas no tratamento da dor, por possuírem diferentes propriedades analgésicas e antioxidantes. A Luehea divaricata tem se demostrado um alvo promissor no tratamento da dor neuropática. Avaliar os efeitos tóxicos da planta medicinal no fígado é fundamental para que o seu uso seja seguro. O estudo avaliou o efeito do tratamento com extrato aquoso de folhas de L. divaricata no fígado de ratos com dor neuropática. Após aprovação pelo Comitê de Ética (#31394), 69 ratos Wistar machos, pesando 200-300 g, foram divididos em 3 grupos experimentais: Naive (animais não submetidos à manipulação cirúrgica), Sham (animais que sofreram incisão dos tecidos para a visualização do nervo isquiático) e SNT (animais que tiveram o nervo isquiático direito isolado e recebeu em seu tronco comum quatro amarraduras). Cada grupo foi divido em subgrupos (n=6), que receberam por gavage extrato (500 mg/kg/dia) ou veículo (água de beber) por 3 e 10 dias. Foram realizadas técnicas para determinação da atividade da enzima glutationa transferase (GST), superóxido dismutase (SOD) e catalase no figados dos ratos. Os resultados demostraram que tratamento não provocou alterações significativas em nenhum desses parâmetros no fígado. Com isto, concliu se que o extrato não possui efeito tóxico no figado de ratos

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