Inspirados nas de tarefas desenvolvidas com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, nos voltamos para a compreensão de características do ensino de matemática nesse nível de escolaridade. O modo pelo qual os alunos se dispõem a resolver as tarefas propostas revela a ênfase nos algoritmos. Isso os faz cada vez mais dependentes dos professores para validar resultados. Objetivando alternativas para o modo de agir dos alunos em sala de aula, nos deparamos com a possibilidade de trabalho com o Cálculo Mental e nos voltamos para as estratégias pessoais de resolução dos problemas propostos. Esse fazer dos alunos na sala de aula dá o contexto da pesquisa que origina este texto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica, na qual se busca identificar possibilidades do Cálculo Mental nas aulas de matemática. Discutimos, neste texto, alguns aspectos revelados pela pesquisa que nos permitem destacar a relevância do trabalho com o Cálculo Mental