A agricultura brasileira tem buscado novos insumos e matérias-primas para garantir a sustentabilidade e soberania do país. Assim, também existe o interesse na busca por fertilizantes adequados aos diversos sistemas de produção. A água de xisto (AX) constitui-se num dos subprodutos do processamento industrial do xisto, rocha sedimentar de idade permiana, com características de atender tal demanda. Assim, com o objetivo de avaliar a eficiência de utilização de tal produto na produtividade de grãos de milho e na atividade enzimática, foi realizado um experimento com aplicações de fertilizantes foliares a base de AX em combinação com diversos nutrientes. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1) Testemunha (sem fertilização foliar); 2) AX + micronutrientes; 3) Fertilizante foliar comercial e 4) AX. Os teores de amido nos grãos de milho mostraram ser influenciados pelas fertilizações foliares realizadas. Do ponto de vista fisiológico, a maior produtividade de grãos parece estar associada à síntese e acúmulo de amido e a atividade da sacarose sintase (SuSy).Palavras-chave: Insumos Alternativos. Metabolismo dos Carboidratos. Produtividade. Força de Dreno