Neste artigo teve-se por objetivo tecer reflexões acerca do ser humano e das imbricadas relações que se estabelecem ao longo de sua existência. Em um primeiro momento, destaca-se a pertinência da questão: o que nos faz humanos? Para a compreensão dessa indagação, buscou-se pesquisar autores como Maturana (2001), Maturana e Varela (1997), Assmann (2000), Capra (2008) e Strieder (2004). Em um segundo momento se faz um resgate da história da humanidade, que ao se constituir foi/é imbuída em um certo modo de conceber a própria vida. As reflexões se pautam em Morin (2007), Capra (2008), Descartes (2002), Nietzsche (1985, 2013) e Lévinas (2004). A produção ainda se constitui uma reflexão sobre a possibilidade de criar rizomas para a alteridade em tempos de contemporaneidade. Especificamente no campo da educação, no artigo remete-se ao modo de viver humano mediante a experiência estética na perspectiva da alteridade. As análises são a partir de Arendt (2014), Hermann (2010) e Assmann (2000), que amparam bibliograficamente esse pensamento.Palavras-chave: Relações humanas. Linguagem. Alteridade. Educação. Contemporaneidade