Is Femininity and Masculinity Characteristically Constructed or Are They Naturally Preset and Inherent in Human Being? This initial question determines the construction of this article whose main objective is to examine the contributions of queer theory to organizational area, understanding how the professions are determined according to the biological sex of the individual. Secondarily, to grasp how gender and sexuality reflect in the representative process of the individual within organizations, especially in functions said to be proper for men and women. Throughout the article it was possible to identify through the contributions of queer theory how organizations separate what is appropriate for woman and for man and, therefore, limiting the view of organizations in selective processes.A Feminilidade e a masculinidade são características construídas socialmente ou são naturalmente preestabelecidas e inerentes ao ser humano? Essa pergunta inicial determina a construção deste artigo que tem como objetivo principal examinar as contribuições da teoria queer para área organizacional, compreendendo as profissões que são determinadas de acordo com o sexo biológico do indivíduo. Secundariamente, apreender de que determinada maneira o gênero e a sexualidade refletem no processo representativo do indivíduo dentro das organizações, principalmente em funções ditas como próprias para homens e mulheres. Ao longo do artigo foi possível identificar através das contribuições da teoria queer como as organizações separam aquilo que é próprio para mulher e para homem e, por conseguinte, limitando a visão das organizações nos processos seletivos.