Considerado um problema de saúde pública, o câncer de mama atinge todas as classes sociais e variadas regiões do país, ocupando a primeira posição na causa de morte por câncer na população feminina brasileira, com 11,88 óbitos/100.000 mulheres em 2011. As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores taxas, com 13,67 e 13,18 óbitos/100.000 mulheres em 2011, respectivamente, e a quinta causa de morte por câncer em geral. Para o ano de 2014 foram estimados 57.120 casos novos, que representam uma taxa de incidência de 56,1 casos por 100.000 mulheres. A incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos. A mortalidade também aumenta progressivamente com a idade. Na população feminina abaixo de 40 anos, ocorrem menos de 20 óbitos a cada 100 mil mulheres, enquanto na faixa etária a partir de 60 anos o risco é mais do que o dobro. O trabalho tem como foco relatar a importância do autoexame das mamas, o exame clinico e a mamografia, como prevenção no desenvolvimento do câncer de mama, dando ênfase as mulheres com mais de 40 anos e 35 para aquelas com hereditariedade. Identificar os riscos da ausência nas consultas ginecológicas para o exame clinico das mamas; Ressaltar a importância do autoexame, assim como seu prognóstico satisfatório quando precocemente identificado alguma alteração; Identificar quais os sinais e sintomas do câncer de mama; conscientizar e orientar as mulheres da importância e adesão das mesmas na inclusão e periodicidade dos métodos preventivos