Buscando questionar o sentido único de evidência das fotografias presentes em livros didáticos de geografia, o artigo apresenta três movimentos fabuladores que partiram das próprias fotografias de duas coleções didáticas, convidando os leitores a se perguntarem quais outras possibilidades de pensamento teriam as fotografias se encontrassem percursos pelas escolas para além da prova visual de alguma informação acerca do espaço geográfico.
Palavras-chave: Fotografia. Livro Didático. Geografia Escolar. Fabulação