Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo.Este trabalho investiga a especificidade do tempo na linguagem de adultos com mais de 60 anos, reunindo conhecimentos da linguística (BENVENISTE, 1989; 1995), da filosofia (RICOUER, 2007) e da psicanálise (FREUD, 1975; GARCIA-ROZA, 1991; ROSSI, 2010). Analisa a linguagem de alguém que envelhece não sob o viés biológico, mas a partir da perspectiva da linguística da enunciação. Os resultados mostram que a linguagem é a possibilidade de viver singularmente a experiência do tempo