Iniciação ao Princípio

Abstract

No diálogo que dramatiza a última discussão filosófica de Sócrates e suas últimas palavras em vida, Platão se apropria de um acervo de imagens moldadas nos quadros mentais dos cultos de mistérios gregos para ingressar os princípios fundamentais de sua Filosofia. Seus interlocutores, filósofos representantes de uma tradição pitagórica, ensejam uma sofisticada argumentação que promove uma inflexão radical na tradição religiosa iniciática e nas correntes filosóficas que investigam os princípios causais de todas as coisas. Este estudo se detém na análise do significado técnico conferido por Platão à iniciação, à alma-harmonia e no significado das últimas palavras de Sócrates: um convite de iniciação ao Princípio.No diálogo que dramatiza a última discussão filosófica de Sócrates e suas últimas palavras em vida, Platão se apropria de um acervo de imagens moldadas nos quadros mentais dos cultos de mistérios gregos para ingressar os princípios fundamentais de sua Filosofia. Seus interlocutores, filósofos representantes de uma tradição pitagórica, ensejam uma sofisticada argumentação que promove uma inflexão radical na tradição religiosa iniciática e nas correntes filosóficas que investigam os princípios causais de todas as coisas. Este estudo se detém na análise do significado técnico conferido por Platão à iniciação, à alma-harmonia e no significado das últimas palavras de Sócrates: um convite de iniciação ao Princípio.In the dialogue that dramatizes Socrates’ last philosophical discussion and words, Plato borrows a stock of images which were shaped on the Greek mystery cults’ mindsets in order to introduce the fundamental principles of his own Philosophy. His philosophic interlocutors, who represent a Pythagorean tradition, present the opportunity of a sophisticated argumentation that promotes an extreme inflection on the religious tradition and philosophical notions, which investigates the causal principles of all things. This study relies on the technical meaning of initiation, soulharmony and Socrates’ last words: an invitation of initiation to the principle.No diálogo que dramatiza a última discussão filosófica de Sócrates e suas últimas palavras em vida, Platão se apropria de um acervo de imagens moldadas nos quadros mentais dos cultos de mistérios gregos para ingressar os princípios fundamentais de sua Filosofia. Seus interlocutores, filósofos representantes de uma tradição pitagórica, ensejam uma sofisticada argumentação que promove uma inflexão radical na tradição religiosa iniciática e nas correntes filosóficas que investigam os princípios causais de todas as coisas. Este estudo se detém na análise do significado técnico conferido por Platão à iniciação, à alma-harmonia e no significado das últimas palavras de Sócrates: um convite de iniciação ao Princípio.No diálogo que dramatiza a última discussão filosófica de Sócrates e suas últimas palavras em vida, Platão se apropria de um acervo de imagens moldadas nos quadros mentais dos cultos de mistérios gregos para ingressar os princípios fundamentais de sua Filosofia. Seus interlocutores, filósofos representantes de uma tradição pitagórica, ensejam uma sofisticada argumentação que promove uma inflexão radical na tradição religiosa iniciática e nas correntes filosóficas que investigam os princípios causais de todas as coisas. Este estudo se detém na análise do significado técnico conferido por Platão à iniciação, à alma-harmonia e no significado das últimas palavras de Sócrates: um convite de iniciação ao Princípio

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