PROGNÓSTICO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA CRIANÇA COM PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA IDIOPÁTICA: RELATO DE CASO

Abstract

A paralisia facial periférica idiopática é a mais freqüente das paralisias faciais, com etiologia ainda desconhecida. A assimetria facial é o sinal mais marcante e possui muita importância para os indivíduos acometidos pela afecção, uma vez que a face é parte fundamental das relações humanas. O prognóstico geralmente é positivo, porém há muitos fatores que influenciam sendo os mais importantes o tratamento precoce, o tempo de recuperação e a dedicação do paciente. O objetivo deste trabalho foi de analisar a evolução de uma criança de sete anos de idade com diagnóstico de paralisia facial idiopática que realizou tratamento fisioterapêutico. De acordo com a Escala de House-Brackmann, a criança iniciou o tratamento com grau IV (disfunção grave) e evoluiu para grau II (disfunção discreta) após a intervenção. Com o estudo verificou-se que mesmo associando técnicas fisioterapêuticas comprovadamente eficazes, fatores externos como o tempo de início do tratamento e dedicação da criança e de seus familiares podem interferir negativamente no resultado, uma vez que não houve resolução total do quadro clínico

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