O artigo propõe a reflexão acerca das complexidades socioambientais relacionadas às dinâmicas das políticas de gestão e de conservação da biodiversidade no âmbito dos Parques Nacionais (PARNAS), ressaltando o caso do PARNA da Lagoa do Peixe, Unidade de Conservação (UC) situada no litoral sul-riograndense, face às tensões relativas à presença humana (etnodiversidade) em um contexto de preservação ambiental detentor de significativa importância transnacional