A viajante já virou céus e terras e viu de um tudo nesse mundo. Muito se espantou, também. Mas não tomou água com açúcar para passar o susto. Viveu-o. E melhor: transformou essas andanças em crônicas que, até ontem, estavam guardadas nos arquivos de jornal e fadadas a um futuro incompatível com sua qualidade. Mas a Cultural Cejup salvou-as do mau-destino, da poeira do tempo, do amanhã sem aurora