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Adubação potássica da rotação soja, milheto e algodão em sistema plantio direto nos cerrados.

Abstract

Este estudo teve objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica com relação às doses, modos de aplicação (sulco, lanço e parcelada) e época (plantio, plantio e cobertura) na rotação soja, milheto e algodoeiro cultivadas em sistema plantio direto em solo da região dos Cerrados. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualisados com 4 repetições em esquema fatorial. A fonte utilizada nas adubações foi o KCI. Na soja os tratamentos utilizados foram utilizadas as doses (testemunha, 30, 60 e 180 Kg ha-1 K2O), modos de aplicação (lanço e sulco) e épocas (pré-plantio, plantio e cobertura). Na cultura do algodoeiro foram utilizadas as doses de: 30, 60, 120 e 240 Kg ha-1 K2O, aplicados em pré-plantio, no sulco de plantio e, 60 Kg ha-1 K2O no sulco ou em pré-plantio, e o restante a lanço em 1 ou 2 coberturas. As doses em pré-plantio foram aplicadas na cultura do milheto. Não houve efeito a adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura, aproveitou mais eficientemente a dose de 60 Kg ha-1 K2O. Os resultados da prodtividade do algodoeiro indicam que as mehores foram obtidas com doses de 146 e 240 Kg ha-1 K2O, aplicados em pré-plantio e no sulco. Os resultados também indicaram que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra.bitstream/item/89015/1/bpd58-2004-adubacaopotassica.pd

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