Descolonizar com a “minga” visual: uma placa de vidro e um retrato de família

Abstract

This article contains a series of reflections on the decolonial strategies which were developed by two Ecuadorian artists, between 2012 and 2015, from the so called visual mingas – artistic practices focused on (re)reading and intervening archival footage – to (re)read the photographic representation of gender, class and ethnicity registered in a group portrait entitled Family Portrait, produced by the Ecuadorian photographer Miguel Angel Rosales in his studio in the city of Ibarra in the 1930s.Este artículo recoge una serie de reflexiones en torno a las estrategias decoloniales que, desde las llamadas mingas visuales –prácticas artísticas centradas en (re)leer e intervenir imágenes de archivo– desarrollaron dos artistas ecuatorianas entre el 2012 y 2015 para (re)leer la representación fotográfica de género, clase y etnia inscrita en un retrato grupal titulado Retrato de familia, producido por el fotógrafo ecuatoriano Miguel Ángel Rosales en su estudio en la ciudad de Ibarra en la década de 1930.Este artigo recolhe uma serie de reflexões em torno às estratégias de coloniais que, desde as chamadas “mingas” visuais – práticas artísticas centradas em (re) ler e intervir imagens de arquivo desenvolvido dos artistas equatorianas entre o 2012 e 2015 para (re) ler a representação fotográfica de gênero, aula e etnia inscrita em um relato grupal titulado Retrato de família, produzido pelo fotógrafo equatoriano Miguel Ángel Rosales no seu estudo na cidade de Ibarra na década de 1930. PALAVRAS CHAVES Fotografia, retrato, família, racismo, arquivo, arte, colonialidade, decolonialidade, “minga” visual

    Similar works