Soybean potassic fertilization in a Dark-Red Latosol sandy loam

Abstract

Durante três anos foi conduzido um experimento em Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa, no qual foram estudados os efeitos de adubações anuais com 0,40, 80, 160 e 240 kg/ha de K2O, nas formas de cloreto de potássio e sulfato de potássio, aplicados no sulco de semeadura ou em área total com incorporação. Observou-se resposta à adubação potássica a partir do segundo ano de cultivo. As máximas produções sempre estiveram associadas a teores de potássio nas folhas acima de 1,5%. Em anos mais secos que o normal, as aplicações a lanço proporcionaram melhores resultados do que as aplicações em sulcos. Não foram observadas diferenças entre as fontes de potássio utilizadas. Notou-se acentuado decréscimo nos teores de potássio trocável do solo, com o transcorrer do tempo, sendo necessária a aplicação de doses maiores que 80 kg/ha de K2O por ano para manter o nível original. Por outro lado, a aplicação de doses elevadas de potássio levou a uma perda significativa do nutriente por lixiviação.During three years, an experiment was carried out in a Dark-Red Latosol (sandy loam) to study the effects of annual applications of 0, 40, 80, 160 and 240 kg/ha of K2O as potassium chloride and potassium sulphate, applied in the seed rows or spread and incorporated. There was a yield increase due to potassium fertilization since the second year. Maximum yields were associated to potassium levels in the leaves above 1.5% In drier than normal years, the spreading applications led to better results than row applications. There were no differences between potassium sources. A decrease in exchangeable potassium levels in the soil was observed; for this reason, the application of doses bigger than 80 kg/ha of K2O a year was considered necessary to maintain the original potassium level. On the other hand, the fertilization with higher potassium doses led to a significant loss of potassium by leaching

    Similar works