Inovação no associativismo territorial no Brasil: os Arranjos de Desenvolvimento da Educação

Abstract

The article analyzes the Development Educational Arrangements as ways of territorial association which, in Brasil, since the 2000s, have been one more alternative for municipal consortia. The object of analysis is formed by two cases: the Corredor da Vale (Maranhão) and the Chapada Diamantina (Bahia). The research was implemented based on secondary data and a field investigation that interviewed educational municipal managers and representatives from state governments. The selected cases were based on the diverse case methodology that analyzes, controlling variables, different effects of independent variable over dependent variable. The central argument tested is that Educational Arrangements are the independent variables that produce effect on educational territorial governance like dependent variable. We concluded that the larger success in baiano case it was due to factor like regional leadership, social control, path and context of its construction, what didn't happen in the maranhense case.O artigo analisa os Arranjos de Desenvolvimento da Educação como forma de associativismo territorial que, no Brasil, desde os anos 2000, tem sido mais uma alternativa de consorciamento intermunicipal. O objeto de análise são dois casos: o Corredor da Vale (Maranhão) e a Chapada Diamantina (Bahia). A pesquisa foi realizada com base em dados secundários e uma investigação de campo que entrevistou gestores municipais de educação e representantes dos governos estaduais. A seleção dos casos baseou-se na metodologia do diverse cases que analisa, controladas as variáveis, diferentes efeitos da variável independente sobre a variável dependente. O argumento central testado é que os Arranjos de Educação são a variável independente que produz efeito na governança territorial da educação como variável dependente. Concluiu-se que o maior êxito do caso baiano deveu-se aos fatores de liderança regional, controle social e ao contexto e trajetória de sua formação, o que não ocorreu no caso maranhense

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