Río y desarrollo urbano en Barranquilla y Montería

Abstract

This article makes a first approach to the role played by the Magdalena and Sinú rivers as an axis of urban and territorial development in the cities of Barranquilla and Montería, respectively. Based on a documentary review and emphasizing the scenario that constitutes Law 388, financing plans, programs and instruments are identified and compared, as well as the city model.This paper is divided into three parts that seek to answer the following questions: What is the role of the river in urban growth of Monteria and Barranquilla? What territorial management and financing instruments have these cities used to manage development in front of rivers? What are the successes, difficulties and tendencies of these cities in the face of the construction of an ordering model in front of the river?In the first place, a contextual review is made of the relationship between rivers and the growth of cities from the second half of the 20th century until the beginning of the 21st century. Then the plans, the instruments of management, financing and the model of cityare identified from the law 388 of 1997 and the adoption of territorial zoning plans. Next, the most relevant elements of the urban development of these cities and their relationshipwith the river are contrasted. It is concluded that the city models, although linked to the river, are distant due to the economic vocation of each city; likewise, the sources of financing of the plans related to the river have different origins, although they are framed in the same law.O artigo pretende fazer uma primeira abordagem ao papel desempenhado pelos rios Magdalena e Sinú como um eixo de desenvolvimento urbano e territorial nas cidades de Barranquilla e Montería, respectivamente. Com base em uma revisão documental eenfatizando o cenário que constitui a Lei 388, os planos, programas e instrumentos de financiamento são identificados e comparados, bem como o modelo de cidade.Este artigo está dividido em três partes que procuram responder às seguintes questões: Qual é o papel do rio no crescimento urbano de Monteria e Barranquilla? Quais instrumentos de gestão e financiamento territorial essas cidades usaram para gerenciar o desenvolvimento em frente aos rios? Quais são os sucessos, dificuldades e tendências dessas cidades diante da construção de um modelo de ordenação em frente ao rio?Em primeiro lugar, faz-se uma revisão contextual da relação entre os rios e o crescimento das cidades a partir da segunda metade do século XX até o início do século XXI. Em seguida, os planos, os instrumentos de gestão, o financiamento e o modelo de cidade sãoidentificados a partir da lei 388 de 1997 e a adoção de planos territoriais de zoneamento. Em seguida, os elementos mais relevantes do desenvolvimento urbano dessas cidades e sua relação com o rio são contrastados. Conclui-se que os modelos da cidade, embora ligados ao rio, estão distantes devido à vocação econômica de cada cidade; Da mesma forma, as fontes de financiamento dos planos relacionados ao rio têm origens diferentes, embora estejam enquadradas na mesma lei.Este artículo realiza un primer acercamiento al papel que han jugado los ríos Magdalena y Sinú como eje de desarrollo urbano y territorial en las ciudades de Barranquilla y Montería, respectivamente. A partir de una revisión documental y haciendo énfasis en el escenarioque constituye la ley 388, se identifican y comparan los planes, programas e instrumentos de financiación, así como el modelo de ciudad. El trabajo se divide en tres partes que buscan responder a las siguientes preguntas: ¿Cuál es el papel del río en crecimiento urbano de Montería y Barranquilla? ¿Cuáles instrumentos degestión y financiación territorial han utilizado estas ciudades para gestionar el desarrollo frente a los ríos? ¿Cuáles son los éxitos, dificultades y tendencias de estas ciudades frente a la construcción de un modelo de ordenamiento frente al río?En primer lugar, se hace una revisión contextual en la relación de los ríos con el crecimiento de las ciudades desde la segunda mitad del siglo XX hasta la entrada en el S XXI. Luego se identifican los planes, los instrumentos de gestión, financiación y el modelode ciudad a partir de la ley 388 de 1997 y la adopción de los planes de ordenamiento territorial. A continuación, se contrastan los elementos más relevantes del desarrollo urbano de estas ciudades y su relación con el río. Se concluye que los modelos de ciudad, si bien están ligados al río, distan debido a la vocación económica de cada ciudad; de igual forma las fuentes de financiación de los planes relacionados al río tiene orígenes diferentes, aunque estén enmarcados en la misma ley

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