research

Ferida da moda: epidemiologia, diagnóstico, tratamento e experiência com eqüinos infectados no Pantanal.

Abstract

A pitiose é uma doença granulomatosa que atinge eqüinos, caninos, bovinos, felinos e humanos e ocorre em áreas tropicais, subtropicais ou temperadas (Meireles et al., 1993; Mendoza et al., 1996), causada pelo omiceto Pythium insidiosum (De Cock et al., 1987). A espécie eqüina é a mais atingida, principalmente nas formas cutânea e subcutânea, seguida dos caninos (Mendoza et al., 1996). A enfermidade em eqüinos caracteriza-se pela formação de granulomas eosinofílicos, com a presença de massas necróticas chamadas de kunkers (Mendoza e Alfaro, 1986; Meireles et al., 1993). Em humanos, a doença é mais comum no sudeste asiático, caracterizando-se por formas sistêmicas com arterites e também formas oftálmicas e subcutâneas, sendo as duas últimas associadas a a e b-talassemias (Imwidthaya, 1994; Imwidthaya, 1995). Vários tratamentos têm sido utilizados, principalmente em eqüinos, incluindo tratamento químico (antifúngicos), cirúrgico e imunoterápico. A imunoterapia, proposta inicialmente por Miller (1981), surgiu como uma alternativa concreta para o controle da doença e tem apresentado resultados promissores (Monteiro, 1999). Pythium insidiosum; Epidemiologia; Pitiose nos eqüinos; Imunoterapia; Diagnóstico; Tratamento; Experiência no Pantanal; Pitiose em bovinos; Pitiose experimental; Perspecivas para o controle da pitiose.bitstream/item/79509/1/COT34.pd

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