This review examines the main applications and limitations of heart rate monitors
in sports. The key issues, that researchers and trainers should consider, have been exposed in
order to optimize their use in daily training control through monitoring the heart rate variability.
These concern the reliability and validity; and methodological considerations for registration
and data statistical interpretation. Given its limitations, this work shows the usefulness of the
main indicators of parasympathetic activity (i.e. rMSSD) which monitored at rest for sort periods,
3-4 times week, could improve control processes adaptation to training, both physiological and
psychological, in individual and team sports. Overall, the analysis shows that resting heart could
be a useful to assess the adaptive response and performance in this context.Esta revisão examina as principais aplicações e limitações de monitores de frequência
cardíaca no esporte. Questões-chave que ambos os pesquisadores e formadores deve
considerar, foram expostos a fim de optimizar a sua utilização no controle treinamento diário
através de monitoramento da variabilidade da freqüência cardíaca. Estas dizem respeito a
confiabilidade ea validade; e considerações metodológicas fundamentais para o registro e
interpretação estatística dos dados. Dadas as suas limitações, este estudo mostra a utilidade
dos principais indicadores da actividade parassimpático (i.e. rMSSD), que monitorado por
períodos curtos, 3-4 vezes por semana, poderia melhorar a adaptação de processos de controlo
ao treinamento, tanto fisiológicos e psicológicos, em esportes individuais e coletivos. Da mesma
forma, a análise da freqüência cardíaca em repouso poderia ser uma ferramenta útil para
avaliar a resposta do organismo e reforçar o desempenho no contexto esportivo.Esta revisión analiza las principales aplicaciones y limitaciones de los monitores de
frecuencia cardiaca en el ámbito deportivo. Los aspectos clave, que tanto investigadores como
entrenadores deberían considerar, han sido expuestos con el fin de optimizar su uso en el
control diario del entrenamiento mediante la monitorización de la variabilidad de la frecuencia
cardíaca. Estos se refieren a la fiabilidad y validez; así como consideraciones metodológicas
fundamentales para su registro e interpretación. Teniendo en cuenta sus limitaciones, este
trabajo manifiesta la utilidad de los principales indicadores de actividad parasimpática (i.e.
rMSSD) donde monitorizados en reposo durante cortos periodos, 3-4 ves por semana, podrían
mejorar los procesos de control de adaptación al entrenamiento, tanto fisiológicos como
psicológicos, en deportes individuales y colectivos. En conjunto, el análisis muestra que la
frecuencia cardíaca en reposo podría ser una herramienta útil para valorar la respuesta del
organismo y maximizar el rendimiento deportivo