Territórios da ciência e espaço público: A pertinência dos campos da Biossegurança, da Biosseguridade e da Biovigilância, e as particularidades da Cidade do Rio de Janeiro

Abstract

O artigo discute a pertinência das ações de Biossegurança, Biosseguridade e Biovigilância, no contexto de risco e vulnerabilidade dos espaços ocupados por instituições de saúde, pesquisa e ensino, situadas na Cidade do Rio de Janeiro, na ocorrência de manifestações populares e ações deliberadas que possam interferir na normalidade de suas funções. Destacam-se os riscos inerentes de manipulação e estocagem de agentes biológicos, químicos e radioativos existentes nas instituições e as fronteiras abertas com o espaço público. A base conceitual afirma a Biossegurança como campo que trabalha a formulação de ações preventivas, controles e/ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, ensino, serviços e desenvolvimento tecnológico. A Biosseguridade, como medidas que visam impedir a dispersão deliberada de agentes tóxicos e/ou biológicos no ambiente e a Biovigilância, como sistema de informações direcionado para o biomonitoramento

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