U.S.-Latin American relations are currently in flux. On major policy questions, Washington, D.C.
and the region are in disaccord. On major policy issues such as global trade and the effort to construct a new financial architecture there is little agreement. On broader policy questions such as the role of Venezuela in the Hemisphere, the U.S. embargo on Cuba, or the thorny question of illegal immigration there is no meeting of the minds. While the U.S. is distracted with two ongoing wars in Iraq and Afghanistan and two deficits that limit the options available to the U.S. government, South America, in particular, is seeking to diversify its trade and investment options. The region of choice for Latin American exports and commodities is China, specifically, and Asia in general. Mexico is in a more difficult position given its integration with North America through NAFTA. Any modification of current policy issues will not be addressed until the outcome of the U.S. presidential election of 2012 is known. Even then, if policy change depends on the U.S. Congress, it is difficult to predict rapid or positive action on the issues discussed in this article.As relações dos Estados Unidos com a América Latina se encontram, atualmente, em um processo de constantes mudanças. Nas principais questões políticas, Washington e a região estão em desacordo. Neste tipo de matérias, que englobam assuntos como o comércio internacional e o esforço por construir uma nova arquitetura financeira, não há grandes coincidências. Nos assuntos de âmbito político, como o papel da Venezuela no hemisfério, o embargo dos Estados Unidos a Cuba ou na problemática questão da imigração ilegal, tampouco existem pontos de coincidência. Enquanto os Estados Unidos estão �distraídos� por duas guerras em curso no Afeganistão e Iraque e pelo déficit que limita as opções do Governo norte-americano, a América do Sul, em concreto, está procurando diversificar seu comércio e suas opções de investimento. A região mais favorecida pela América Latina para suas exportações de produtos básicos é a China em particular e a Ásia no geral. O México se encontra numa situação mais difícil por pertencer ao Tratado de Livre Comércio da América do Norte (TLCAN). Qualquer mudança no que concerne às questões políticas atuais não será tratada até que se saiba o resultado das eleições presidenciais estadunidenses de 2012. Mesmo assim, se as mudanças políticas dependem do Congresso norte-americano, é difícil prever medidas rápidas ou positivas em relação aos temas tratados neste artigo.Las relaciones estadounidenses con América Latina se encuentran actualmente en constante
cambio. En las principales cuestiones políticas, Washington y la región están en desacuerdo. En este tipo de materias que engloban asuntos como el comercio internacional y el esfuerzo por construir una nueva arquitectura financiera no hay grandes coincidencias. En asuntos de marco político, como el rol de Venezuela en el hemisferio, el embargo de Estados Unidos a Cuba, o la problemática cuestión de la inmigración ilegal tampoco existen puntos de coincidencia. Mientras que Estados Unidos están �distraídos� por dos guerras en curso en Afganistán e Irak y dos déficit que limitan las opciones del Gobierno estadounidense, América del Sur, en concreto, está buscando diversificar su comercio y sus opciones de inversión. La región más favorecida por América Latina para sus exportaciones de productos básicos es China en particular y Asia en general. México se encuentra en una situación más difícil por su pertenencia al Tratado de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN). Cualquier cambio que concierne a las cuestiones políticas actuales no será tratado hasta que se sepa el resultado de las elecciones presidenciales estadounidenses de 2012. Aún así, si los cambios políticos dependen del Congreso estadounidense es difícil predecir medidas rápidas o positivas en relación a los temas tratados en este artículo