Abstract
Bullying has been defined as the intentional use of force, not occasionally, but maintained over a
period of time, with the objective of generating a negative impact on the victim from a powerful
position, and therefore unevenness between participants tolerated among a group of peers. As an
initial approximation to establishing prevalence in the Valle del Cauca Department, a first cut was
performed from a cross-sectional study with an estimated population of 2000 schoolchildren from
grades 5 to 10. The first cut corresponded to a population of 366 schoolchildren, 32,2% from 9th
grade with an average age of 13. [ED±1,82], in the distribution, 51.4 % were female. The reported
prevalence is of verbal bullying 90.1%, Social bullying 86.2 %, Physical bullying 71.3 %, and
intimidation by coercion 29.6 %. These early findings make clear the need to implement intervention
strategies to strengthen coping capacities against offences, ridicule, and criticism that bullies exert,
but complemented by strategies guided at not allowing or encouraging the use of violence, generating
both protective and prosocial behavior.A intimidação foi definida como o uso intencional da força, não ocasional mas mantida no tempo,
com o objetivo de gerar impacto negativo na vítima, desde uma posição de poder e portanto, de
desigualdade entre os participantes, tolerado entre o grupo de pares. Como uma primeira aproximação
à identificação das prevalências no departamento do Valle del Cauca, se realizou um primeiro corte
a um estudo de tipo transversal que estima uma população de 2000 escolares de 5o a 10o grau. O
primeiro corte corresponde a uma população de 366 escolares, o 32,2% de grau nono; com uma média
de 13 anos (DS±1,82), na distribuição 51,4% eram mulheres. As prevalências reportam, intimidação
verbal 90,1%; intimidação social, 86,2%; intimidação física, 71,3% e intimidação por coação, 29,6%.
Estes primeiros achados fazem evidente a necessidade de implementar estratégias de intervenção para
fortalecer as capacidades de enfrentamento frente às ofensas, burlas e críticas que os intimidadores
exercer, mas complementar com estratégias dirigidas a não permitir nem fomentar o uso da violência,
gerando ao mesmo tempo condutas pró-sociais protetoras.La intimidación ha sido definida como el uso intencional de la fuerza no ocasional, sino mantenida en
el tiempo; con el objetivo de generar impacto negativo en la víctima, desde una posición de poder, y
por tanto, de desigualdad entre los participantes, tolerado entre el grupo de pares. Como una primera
aproximación a la identificación de las prevalencias en el departamento del Valle del Cauca se realizó
un primer corte a un estudio de tipo transversal que estima una población de 2.000 escolares de
5o a 10o grados. El primer corte corresponde a una población de 366 escolares, el 32,2% de grado
noveno; con un promedio de 13 años [DE±1,82]; en la distribución el 51,4% eran mujeres. Las
prevalencias reportan intimidación verbal, 90,1%; social, 86,2%; física, 71,3%, e intimidación por
coacción, 29,6%. Estos primeros hallazgos hacen evidente la necesidad de implementar estrategias de
intervención para fortalecer las capacidades de afrontamiento frente a las ofensas, burlas y críticas que
los intimidadores ejercer, complementadas con estrategias direccionadas a no permitir ni fomentar el
uso de la violencia, generando a la vez conductas prosociales protectoras