Dias, Sérgio Francisco Leon

Iop, Gerônimo Tavares Cassali

Kern, Caroline Dornelles

Rossoni, Rodrigo Barão

Silva, Mauricio Dias da

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Estudo das Granadas de Rochas   do Escudo Sul-Rio-Grandense:  Desenvolvimento de Banco de Dados  e Aprimoramento das Técnicas de  Análise

Lume 5.8

Evento Salão UFRGS 2016: FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DAUFRGS – FINOVAAno 2016Local Campus do Vale - UFRGSTítulo Estudo das Granadas de Rochas   do EscudoSul-Rio-Grandense:  Desenvolvimento de Banco de Dados  eAprimoramento das Técnicas de  AnáliseAutores MAURICIO DIAS DA SILVAGERÔNIMO TAVARES CASSALI IOPSÉRGIO FRANCISCO LEON DIASRODRIGO BARÃO ROSSONICAROLINE DORNELLES KERNOrientador MARCIA ELISA BOSCATO GOMESEstudo das Granadas de Rochas do Escudo Sul-Rio-Grandense: Desenvolvimento de Banco de Dados e Aprimoramento das Técnicas de Análise Autor¹: Maurício Dias da Silva; Orientador²: Marcia Elisa Boscato Gomes ¹ UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul ² CPGQ - Centro de Pesquisas em Geociências O objetivo principal do trabalho é criar um banco de dados que seja robusto e detalhado sobre as ocorrências do mineral granada em rochas do Escudo Sul-Rio-Grandense, através de métodos analíticos. A contribuição que tive neste trabalho foi feita desde o inicio do projeto acompanhando cada etapa até o momento, inicialmente resolvemos revisar a bibliografia sobre o mineral e ainda suas ocorrências no estado, após passamos por uma etapa de analise do material contido no acervo e os estudos específicos que aplicaram técnicas semelhantes. Após o levantamento de dados já publicados, partimos para o primeiro estudo de caso, a ocorrência da granada em rochas vulcânicas, algo incomum. Iniciamos com o entendimento desta granada específica e a sua relação com esta rocha, começando com um trabalho de campo, que durou dois dias com o objetivo de coletar amostras e entender a geomorfologia e estruturas de campo dos corpos vulcânicos. O processo de análise prosseguiu com os estudos das amostras coletadas, começando pelas análises petrográficas macroscópicas, seguido de confecção de lâminas delgadas, passando por todas as etapas de polimento em diamante para que depois de prontas pudessem ser analisadas ao microscópio petrográfico, como foi feito. Os resultados foram animadores, quase todas as lâminas apresentaram granadas e sugeriram muitas teorias a cerca de sua gênese, e para detalhar melhor nossos dados decidimos fazer análises químicas em Microssonda Eletrônica e Microscópio Eletrônico de Varredura, que foram realizadas com sucesso e nos deram resultados que nos permitiram classificar nossa granada como Melanita, uma espécie que contem essencialmente Ferro e Cálcio, com apreciáveis teores de Titânio o qual é raro em granadas, certificando essa ocorrência como rara. Ainda há outros métodos a serem aplicados como difração de raio x e espectroscopia raman, além de analisarmos a rocha como um todo para podermos catalogar com excelência está ocorrência de granada, e prosseguir para as próximas ocorrências que serão catalogadas.  

Portuguese

https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163175/1/Finova2016_Resumo_49863.pdf

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