Braz, Joanalize Murari

Flores, Magda Emilia Collares

Milioni, Kelly Cristina

Padilha, Débora Zmuda

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Conhecendo os critérios de inclusão e exclusão dos doadores de sangue

Lume 5.8

28ª Semana Científica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre   Rev HCPA 2008;28(Supl) 331 CONHECENDO OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO DOS DOADORES DE SANGUE KELLY CRISTINA MILIONI; DÉBORA ZMUDA PADI-LHA; JOANALIZE MURARI BRAZ; MAGDA EMÍLIA COLARES FLORES INTRODUÇÃO: O presente estudo visa identificar os critérios utilizados nos Bancos de Sangue para a sele-ção dos doadores de sangue. Os critérios são seguidos conforme preconizado na legislação. A doação de sangue deve ser voluntária, altruísta e não remunerada. Todo candidato apto à doação deve assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, ficando ciente de que seu sangue passará por testes sorológicos e que seu sangue será utilizado em qualquer receptor (BRASIL, 2004). Para a seleção dos doadores, o doador para por 5 etapas, sendo estas, recepção, teste da hemoglobina, verificação dos sinais vitais, triagem clínica e doação. A triagem clínica tem o objetivo de orientar o doador quanto à importância da doação e realiza questiona-mentos a respeito da saúde e vida do doador, protegen-do tanto o doador quanto o receptor. Os critérios de inclusão e exclusão estão presentes em todas as etapas da doação e todos os profissionais que atuam no Banco de Sangue devem ficar atentos a esses critérios, para que o sangue seja o mais fidedigno possível. OBJETI-VO: Conhecer os critérios de inclusão e exclusão dos doadores de sangue. METODOLOGIA: Utilizou-se a resolução preconizada pelos Serviços de hemoterapia, a RDC 153. Também foram pesquisados artigos cientí-ficos para uma melhor abordagem do assunto. Dentre os critérios destacam-se peso adequado, doenças ante-riores, alcoolismo e drogas, jejum prolongado, vacina realizada, freqüência das doações, sinais vitais, medi-cações em uso, alergias, entre outras. CONCLUSÃO: Percebemos que através de uma triagem clínica bem criteriosa e com os critérios bem conhecidos podemos proteger tanto os doadores e como os receptores para que o resultado final, o sangue, possa ser utilizado da forma mais segura possível aos receptores que necessi-tam. 

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https://lume.ufrgs.br/bitstream/10183/127641/1/000968527.pdf

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