Sentinels and Entrepreneurs: Advocacy and Development in Brazil

Abstract

This article discusses, firstly, the significance of Sandy Davis’ activism for the international indigenous support movement from the 1970s through the late 1980s, and the strategies that were deployed during the global campaign in support of the Yanomami Indian Park. Secondly, it looks critically at some of the models of support for indigenous peoples being implemented in Brazil today, for the purpose of understanding what has changed in the ways indigenous support organizations develop partnerships with indigenous movements. What has changed in the way indigenous and indigenist organizations in Brazil understand their goals and the means for attaining them? What are some of the advances and the shortcomings of current ‘sustainable development projects’ implemented in the Amazon region ? The idea here is to bring constructive criticism to bear on indigenist approaches in the Northwest Amazon of Brazil, an area where I have done field and archival research since 1976. Este artigo discute, primeiramente, o significado do ativismo de Shelton “Sandy” Davis para o movimento de apoio aos povos indígenas desde os anos de 1970 até o final dos anos 80, principalmente as estratėgias empregadas a favor da criação do Parque Indígena Yanomami. Em segundo lugar, analiso de maneira crítica alguns dos modelos de apoio aos povos indígenas implementados no Brasil atualmente. O que tem mudado nas maneiras em que as organizações indigenistas não-governamentais entendam os seus objetivos e os meios para alcançá-los ? Quais são alguns dos mais importantes avanços e problemas nos projetos desenvolvimentistas sendo implementados na Amazônia hoje ? A ideia aqui é de levantar algumas críticas construtivas sobre as abordagens atualmente implementadas no Noroeste do Brasil, na região do Alto Rio Negro, e principalmente na área dos povos Baniwa, com quem tenho trabalhado desde os ano de 1976

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