Responses of uncoated and coated seeds annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) to salt stress

Abstract

Com este trabalho objetivou-se avaliar o efeito da salinidade na emergência e vigor de sementes nuas e revestidas de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) submetidas a cinco concentrações de cloreto de sódio (48, 64, 97, 129, 145 mM) além da testemunha. O experimento foi realizado sob condições ambientais, em vasos contendo como substrato areia e vermiculita, sob o delineamento completamente casualizado, com cinco repetições e quatro sementes por repetição. A reposição da solução salina foi realizada de dois em dois dias. Avaliou-se a % de emergência, % de sementes mortas, dormentes, e de plântulas anormais, índice de velocidade de emergência, comprimento da parte aérea e de raiz e peso da massa fresca da parte aérea das plântulas. A análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se o programa computacional SAS, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo Teste de Duncan a 5%. Nas condições e níveis de salinidade em que as sementes de azevém foram expostas durante o desenvolvimento do experimento, pode-se concluir que a emergência de sementes nuas e revestidas de azevém decresceu com o incremento da salinidade, a qual afetou negativamente o desenvolvimento de plântulas normais e reduziu a viabilidade. O peso da massa fresca da parte aérea não foi afetado pela salinidade, tanto nas sementes nuas como nas revestidas. O revestimento usado nas sementes de azevém, constituído à base de farelo de madeira, não foi capaz de protegêlas da ação tóxica e prejudicial do sal nas maiores concentrações.The objective of this study was to evaluate the effects of salinity on emergence and vigor of coated and uncoated seeds of ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) germinated under five different sodium chloride concentrations (48, 64, 97, 129, 145 mM) and a control of zero mM NaCl. The experiments were conducted in pots with a mixture of sand and vermiculite, on a completely randomized design with five replicates and four seeds per replicate. The pots were kept on laboratory benches without environmental control. The saline solution was replenished every two days. Evaluations of % emergence, % dead seeds, dormant seeds and abnormal seedlings, germination velocity index, length of root and shoots and fresh shoot weight of seedlings. Statistical analysis was carried out using SAS (Carry, USA) and the means were compared using a Duncan test at the level of 5% of significance. Under these experimental conditions, we can conclude that the emergence of uncoated and coated seeds is reduced as salinity increases, affecting normal seedlings development and reducing viability. No effects were recorded on fresh shoot weight of seedlings either on the coated or uncoated seeds. The seed coating used, was made from sawdust, was not capable of protecting the seed from the toxic effects of salt on the higher concentrations

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