In this article we engage with the promises and limits of the “Security and Development” discourse. Using Cali (Colombia)as our case study, we show how initiatives associated with this discourse, instead of helping States move beyond insecurity, exclusion and low levels of development by strengthening social relations, official institutions and legal frameworks, end up producing, instead, a particular set of precarious institutional and human arrangements. We characterise this precarity as moving in the realm of “pettiness:” a characterisation that for us suggests both the marginal kinds of solutions that ultimately form the core of Security and Development, and the flimsiness that has come to mark those institutional and human arrangements resulting from it. The result is a resilient liminality across the board and the continuation of insecurity.En este artículo discutimos las promesas y los límites del discurso de “Seguridad y Desarrollo”. Usando Cali (Colombia) como nuestro estudio de caso, mostramos cómo las iniciativas asociadas con este discurso terminan produciendo un conjunto de arreglos institucionales y humanos precarios, en vez de ayudar a los Estados a superar la inseguridad, la exclusión y los bajos niveles de desarrollo. En este artículo caracterizamos esta precariedad en términos de “pequeñez”: una caracterización que para nosotros sugiere la limitación de los tipos marginales de soluciones que en última instancia forman el núcleo de la Seguridad y el Desarrollo, así como de la fragilidad que han marcado los arreglos institucionales y humanos que él mismo construye. El resultado final es una permanente liminalidad del Estado y una continuación de la inseguridad.Neste artigo, discutimos as promessas e os limites do discurso de “Segurança e Desenvolvimento”. Usando a cidade de Cali (Colômbia) como nosso estudo de caso, mostramos como as iniciativas associadas a esse discurso acabam produzindo um conjunto de acordos institucionais e humanos precários, em vez de ajudar os Estados a superarem a insegurança, a exclusão e os baixos níveis de desenvolvimento. Neste artigo, caracterizamos essa precariedade em termos de “pequenez”: uma caracterização que, para nós, sugere a limitação dos tipos marginais de soluções que, em última instância, formam o núcleo da Segurança e do Desenvolvimento, assim como da fragilidade que vem marcando os acordos institucionais e humanos que ele constrói. O resultado final é uma permanente limitação do Estado e uma continuidade da insegurança