O artigo reflete sobre limites e possibilidades do Programa Um Computador por Aluno (PROUCA), no estado de São Paulo, na ressignificação das práticas pedagógicas, na inclusão digital e no empoderamento de professores e alunos. O marco teórico abrange dois campos conceituais: inclusão digital e empoderamento freireano. A pesquisa qualitativa se vale da análise temática de conteúdo dos registros de campo das visitas às cinco escolas, escolhidas segundo critérios de amostra intencional. A caracterização do Programa no cenário mundial contextualiza o relato analítico das escolas. A discussão dos resultados sugere que, diante da realidade plural das escolas e das recorrências referentes aos avanços e aos problemas por elas enfrentados, restam muitos desafios ao Programa, como instância significativa para a inclusão digital, a ressignificação das práticas pedagógicas e o empoderamento de professores e alunos