B.B Leal

B.S.C Andrade

BAKER G.J

C.A De Marval

CRABILL M.R

DIXON P.M

G.E.S Alves

GORDON J.B

J.T.M Lima

JOHNSON T.J

KILIC S

OMURA C.M

PAGLIOSA G.M

R.R Faleiros

RALSTON S.L

S.V Schwarzbach

SPIERS V.C

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia

Avaliou-se a ocorrência da doença infundibular (DI) e a associação entre sobremordida (SM) e ganchos dentários rostral e caudal da maxila e mandíbula. Utilizaram-se 88 equinos - 52 machos e 36 fêmeas -, entre três e 27 anos. Para os exames odontológicos, os animais foram contidos em brete e sedados com xilazina 10% a 0,5mg/kg IV e utilizaram-se abridor de boca, fotóforo elétrico e sonda odontológica de aço inox. Agruparam-se os equinos por idade. O grupo 1 foi formado por animais até nove anos; o G2 de 10 a 14 e G3 de 15 a 27 anos. Foi diagnosticada DI em (37,5%) animais, nos dentes molares e pré-molares. A incidência maior de DI foi nos dentes 109 (11,4%) e 209 (12,5%). Houve correlação positiva entre a idade e o número de dentes acometidos (r=0,26; P&lt;0,02). A maior ocorrência de DI no grupo mais acometido (G3) foi nos dentes 108 e 208. Verificaram-se 66% de SM e 65% de ganchos. Observou-se correlação entre SM e presença total de ganchos (r=0,26, P=0,016), entre SM e ganchos rostrais maxilares e mandibulares (r=0,25,P=0,016) e ganchos rostrais maxilares(r=0,24, P=0,02). Animais com ganchos pré-molares maxilares tiveram 2,8 vezes mais chance de apresentarem SM (IC 95% = 1,1 a 7,1)</jats:p

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Ocorrência de doença infundibular, sobremordida e ganchos em equinos de cavalaria militar

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