Barros FS

Belcaro G

Cavezzi A

Darwood RJ

Felipe Coelho Neto

Figueiredo M

Gilson Roberto de Araújo

Gohel MS

Guex JJ

Iruena Moraes Kessler

Jia X

Labropoulos N

Neto FC

Proebstle TM

Rabe E

Silva MAM

Silva MC

Smith PC

Tessari L

Weiss RA

Wright D

Jornal Vascular Brasileiro

ResumoA escleroterapia com espuma guiada por ultrassom tem ganhado espaço no tratamento da insuficiência venosa crônica secundária a varizes dos membros inferiores. Trata-se de procedimento ambulatorial, de baixo custo e sem necessidade de afastamento das atividades habituais. Apresenta bons resultados clínicos, especialmente nos estágios mais avançados da doença. Quando bem aplicada, apresenta baixas taxas de complicações maiores. Porém, a técnica apresenta altas taxas de recanalização no médio e longo prazo, e seu mecanismo ainda não é totalmente compreendido. O presente artigo descreve um caso de fístula arteriovenosa em segmento de recanalização de veia safena magna, após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom, e identificada por exame ultrassonográfico de vigilância pós-procedimento.</jats:p

Crossref

Fístula arteriovenosa após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom: relato de caso

http://www.scielo.br/pdf/jvb/v14n3/en_1677-5449-jvb-14-3-258.pdf

Fístula arteriovenosa após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom: relato de caso

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Crossref