This paper analyses how proportion is introduced and developed in selected
mathematics textbooks for middle school students of Portugal, Spain, Brazil, and USA.
The analysis focuses on the nature of the approach and on the cognitive demand,
structure, and context of the tasks. The results show that the textbooks tend to present tasks at an intermediate level of cognitive demand and with a closed structure. Nonmathematical contexts predominate in three of the four textbooks. However, there are marked differences in the way textbooks approach the conceptual and procedural aspects of proportion. The way the students are addressed also varies, ranging from a questioning/problem solving style, to an explaining/practicing style, each of these styles supporting a rather different kind of activity.Este artigo analisa como proporção é introduzida e desenvolvida nos livros didáticos matemática para alunos do ensino médio (Ensino Fundamental II) em Portugal,
Espanha, Brasil e EUA. A análise incide sobre a natureza da abordagem e na demanda
cognitiva, estrutura e contexto das tarefas. Os resultados mostram que os livros
didáticos tendem a apresentar as tarefas em um nível intermediário de demanda
cognitiva e com uma estrutura fechada. Contextos não-matemáticos predominam em
três dos quatro livros didáticos analisados. No entanto, há diferenças marcantes no
modo como os livros abordam os aspectos conceituais e procedimentais de
proporção. A forma didática de tratar o assunto também varia, indo de um estilo de
questionamento / resolução de problemas, a um modo explicativo/prático; cada um
deles ampara-se em um tipo diferente de atividade
