research

A fábrica de pólvora e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Abstract

O presente trabalho busca recuperar a história do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, as razões que levaram a conviverem juntas no mesmo espaço duas instituições de usos tão distintos, o Jardim, criado em uma região muito apreciada por D. João VI, junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, e a Real Fábrica de Pólvora da Lagoa de Rodrigo de Freitas. Em 13 de junho de 1808, por decreto assinado por D. João VI, as terras da Lagoa foram desapropriadas com vistas à construção de uma fábrica de pólvora e fundição de peças de artilharia. O hobby de D. João VI em relação à botânica levou à criação do Real Jardim da Lagoa Rodrigo de Freitas, regulamentado por Decreto de 11 de maio de 1819, que lhe deu o nome de Real Jardim Botânico, quando se tornou um jardim franqueado ao público. Assim, as duas funções, produção de armamentos e cultivo de plantas exóticas, durante algum tempo, dividiram o mesmo espaço.Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la protección, conservación y valoración de los bienes del patrimonio cultural tangible. Planificación y gestión sostenible de los bienes del patrimonio cultural (arquitectónico, ingenieril, arqueológico) y paisajístico. Circuitos turísticos culturale

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