Ca insegna quali virtù el príncipi Debbiano Avere : a contenção régia por meio das virtudes no tratado de regimine principum de Egídio Romano

Abstract

Orientadora : Profª Drª Fatima Regina FernandesAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 11/03/2013Bibliografia : fls. 138-148Resumo: O De Regimine Principum, escrito durante os anos de 1277 e 1281 pelo frade agostiniano Egídio Romano, constitui um dos tratados do gênero Espelhos de Príncipe mais lidos e transmitidos de teoria política da baixa idade média. Este tratado doutrinal propõe a construção teórica da imagem ideal de governante, realizada através das virtudes morais da Prudência, Justiça, Temperança e Fortaleza. A conceituação dessas virtudes é elaborada por Egídio, a partir de parâmetros cristãos, e visam estabelecer uma delimitação da ação do poder temporal frente ao espiritual, aproximando a autoridade do rei ao âmbito da potestas em detrimento a auctoritas e a Plenitudo Potestatis dos Papas. Egídio afirma que o regimento do reino através dessas virtudes é indispensável para alcançar o objetivo último do regimento, o bem comum do reino, que possui um caráter transcendental. Esse objetivo só pode ser realizado se o príncipe for exemplo de virtuosidade, oposto a tirania e protetor da cristandade. Egídio Romano escreve o tratado Espelho de Príncipe para instruir Felipe IV, O Belo, da França, e mais tarde envolve-se na disputa entre este rei e o Papa Bonifácio VIII, momento em que reafirma sua posição junto ao gládio espiritual, auxiliando o Papa com teorias que influenciaram na redação da Bula Unam Sanctam.Abstract: Il De Regimine Principum, venne scritto tra il 1277 e il 1281 dal frate agostiniano Egidio Romano, costituisce uno dei trattati del genere Specchi dei Principi più letti e trasmessi di teoria politica del basso medioevo. Questo trattato dotrinale propone la costruzione teorica dell'immagine ideale del governante, realizzata attraverso delle virtù morali della prudenza, giustizia, temperanza e fortezza. Il concetto di queste virtù è elaborato da Egidio, a partire da parametri cristiani, e intendono stabilire una delimitazione dell'azione del potere temporale in relazione a quello spirituale, avvicinando l'autorità del re all'ambito della potestas a scapito dell' auctoritas e al Plenitudo Potestatis dei Papi. Egídio afferma che il regimento del regno attraverso queste virtù è indispensabile per raggiungere l'obiettivo ultimo del regimento, il bene comune del regno, il quale possiede um caratere transcedentale. Questo obiettivo può essere realizzato se il principe è esempio di virtuosità, opposto alla tirania e protettore della cristianità. Egídio Romano scrisse il trattato Specchio di Principe per istruire Filippo IV, Il Bello, di Francia, e più tardi si è messo nella disputa tra questo re e il Papa Bonifacio VIII , momento in cui riafferma la sua posizione insieme al gladio spirituale, ausiliando il Papa con teorie che influenzarono nella redazione della Bolla Unam Sanctam

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